Segundo fonte oficial, a posição de António José Seguro foi transmitida na abertura da reunião da Comissão Política Nacional do PS. Na mesma reunião, o secretário-geral do PS defendeu uma demarcação dos socialistas face ao Bloco de Esquerda e ao PCP na linha de oposição ao Governo. "Não será comigo à frente do PS que o partido romperá o acordo com a 'troika'", disse, embora distanciando-se também das políticas até agora seguidas pelo Executivo PSD/CDS.
"Eu declinarei qualquer responsabilidade do PS na execução do Orçamento do Estado para 2012. Este não é o meu Orçamento, mas Portugal é o meu País. O futuro dar-me-á razão na proposta que apresento", considerou.
António José Seguro deixou também avisos de ordem interna: "A partir de hoje há uma única voz" no PS, afirmou, numa alusão à exigência de disciplina de voto interna na votação do Orçamento do Estado para 2012.
Na sua intervenção, o líder socialista disse ainda que recebeu com "choque" a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2012.
Depois, referiu que no último debate quinzenal, na Assembleia da República, considerou que as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, eram "injustas e violentas".
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