Com o intuito de esclarecer, face a noticias vindas a público nos últimos dias, sobre a extinção da EIP, dos Bombeiros Voluntários de Almeida, publicamos parte da acta da reunião da Câmara Municipal onde foi analisado o assunto.
O despacho do conselho de administração foi publicado dia 7 deste mês e de imediato gerou polémica.
Ana Manso, diretora da Unidade Local de Saúde da Guarda, demitiu o marido "em nome da transparência", dois dias depois de ter revelado que este tinha sido nomeado para ser auditor interno da unidade por ela dirigida.
A ex-deputada do PSD tinha nomeado o marido, Ricardo Pires Manso, para auditor interno da Unidade Local de Saúde (ULS) Guarda, dirigida atualmente por Ana Manso. O despacho do conselho de administração foi publicado dia 7 deste mês e de imediato gerou polémica.
Apesar de ter defendido a nomeação, referindo que Ricardo Manso é administrador de carreira, com mais de 30 anos de profissão, através de comunicado, a ex-deputada recuou na decisão e decidiu demitir o marido.
"Para assegurar todos os critérios de transparência que se exigem a uma instituição e a dirigentes de cargos públicos, a designação do administrador hospitalar Francisco Pires Manso como auditor interno da ULS Guarda foi hoje revertida, embora a sua designação tenha cumprido escrupulosamente os requisitos legais", explicou a responsável numa nota, a que o DN teve acesso.
Diário de Notícias
http://www.radioelmo.com/index
O ministro da Sáude, Paulo Macedo, afirmou este sábado que a demissão de Francisco Pires Manso, das funções do auditor interno da Unidade Local de Saúde da Guarda foi “um ato devido”.
À margem da visita de abertura oficial do novo Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, Paulo Macedo não se quis pronunciar sobre quem tomou a decisão para a polémica demissão do auditor interno. Recorde-se que a presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, Ana Manso, é mulher de Francisco Pires Manso, agora demitido depois de apenas 48 horas de ter sido nomeado. Paulo Macedo também não quis pronunciar-se sobre uma eventual demissão de Ana Manso. No entanto, o ministro da Saúde fez saber que está a ser preparada uma alteração à legislação em torno das regras de nomeação dos auditores internos, procurando evidenciar as diferenças de estatuto face aos auditores externos.
Correio da Manhã
Convocatória
Jantar- reunião PS Concelhia de Almeida
Horas: 20h00m
Dia 7 de março de 2012
Local: Vale da Mula
Assuntos de interesse para o município de Almeida
Confirmação de jantar até às 12h00m de quarta feira para o presidente da concelhia.
PS vota contra Lei Relvas
Depois de vermos os resultados da paixão pela austeridade do
Governo com o desemprego em 14,8% e a quebra contínua da economia,
tal como o Secretário-Geral do PS avisou que iria acontecer, e tem
vindo a avisar desde há oito meses, o Governo quer impôr a
extinção de freguesias sem olhar à realidade do terreno, e
cozinhando a lei Relvas, uma suposta reforma administrativa, nos
gabinetes e arcadas da Praça do Comércio. O País não é Lisboa e
as pessoas que todos os dias recorrem às juntas de freguesia para
ajuda e apoio não podem perder essa ajuda, que é muitas vezes a
única ajuda que lhes sobra nestes tempos difíceis.
O PS não votará contra as pessoas. O PS defende uma verdadeira
reforma administrativa, com respeito pelas realidades locais, pela
autonomia autárquica, e pela verdadeira cidadania.
O PS propõe uma reorganização do território a partir de baixo
para cima, isto é, com o envolvimento das populações. Nas zonas
urbanas e nas sedes de concelho é perfeitamente possível reduzir o
número de juntas de freguesias. Mas queremos que isto seja feito com
atenção à qualidade do serviço prestado, que melhore esse
serviço, e o torne mais eficiente, e sim, mais poupado. Mas não é
cortando o País a régua e esquadro que se consegue trazer Portugal
de novo para o caminho do crescimento e do emprego.
Posição do PS sobre a Reforma da Administração Local
O Partido Socialista não aceitará uma reorganização
administrativa desenhada nos gabinetes do Terreiro do Paço e imposta
às populações e considera necessário alterar a Lei Eleitoral para
os Órgãos das Autarquias Locais.
O PS é contra a extinção de municípios, excepto se decorrer da
vontade das populações. É possível, e desejável, poupar recursos
através do associativismo intermunicipal.
No que respeita às freguesias, o PS não concorda com os critérios
de organização territorial proposta pelo Governo no "Livro Verde".
Por se tratarem de realidades distintas, deve haver um tratamento
diferenciado para as freguesias das zonas urbanas e das zonas rurais.
Nas áreas urbanas, é possível e desejável encontrar soluções
de racionalidade eliminando a duplicação de estruturas
administrativas.
Nas zonas rurais, as juntas de freguesia ainda são, em muitas
localidades, o garante da presença do poder democrático e a
entidade que representa a proximidade entre eleitos e eleitores. São
mesmo, em muitos casos, a única ligação das populações ao Estado.
Deveremos agir com bom senso e não desproteger partes do nosso
território, no interior, já tão desertificado.
O PS defende que a reorganização das freguesias, tanto nas zonas
urbanas como nas zonas rurais, deve ser efectuada escutando as
respectivas populações, tendo em conta os seus interesses e em
cooperação estreita com os autarcas de freguesia e do município.
As populações locais devem ser previamente auscultadas e
participar activamente nesse processo. A manutenção da identidade e
a introdução de maior racionalidade constituirá um equilíbrio
desejável.
O PS organizou diversos plenários com autarcas socialistas de todo
o País para debater a reforma do poder local.
O PS recusa fazer uma reforma do mapa das freguesias que se funda
exclusivamente em critérios numéricos ou em desenhos de régua e
esquadro. O PS quer olhar para a realidade nacional. Será uma forma
mais trabalhosa, que demorará mais tempo, mas que corresponderá e
respeitará as diferentes realidades do País.
O PS não aceita a redução das freguesias do interior do país
pelo critério do "número de pessoas"- o PS considera que é
importante diminuir as despesas, mas para isso não há necessidade
de extinguir freguesias que têm anos de história e fazem parte da
nossa identidade.
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